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O Brics Plus deve seguir crescendo mesmo com a negativa dos EUA

O brasileiro precisa entender que a preservação do Governo atual, deve consolidar um momento sublime em que a geração futuro será a grande beneficiada, mesmo que haja alterações no sistema

Autor: Elenito Elias da Costa e Levy da CostaFonte: Do autor

"O crescimento do BRICS PLUS e uma evidência, e o BRASIL precisa aproveitar essa wave, e focar em investimentos em educação de qualidade, saúde de qualidade, tecnologia de ponta, infraestrutura e segurança militar nuclear, onde a redução das desigualdades e dos agravos sociais, devem acontecer."

INTRODUÇÃO

O brasileiro precisa entender que a preservação do Governo atual, deve consolidar um momento sublime em que a geração futuro será a grande beneficiada, mesmo que haja alterações no sistema, pois a necessidade de adequação deve eclodir os benefícios à exemplo de nossos parceiros do grupo que está se consolidando mundialmente.

Devemos adotar postura proativa e elevar as nossas relações com os grandes países do BRICS PLUS, em todos os aspectos, já que estamos há 525 anos buscando essa luz no final desse túnel, e que agora se apresenta, onde precisamos assimilar essa MUDANÇA e TRANSFORMAÇÃO necessária e tardia.

Não podemos mais continuar a habitar um país RICO e grande parte da população ser POBRE, isso é uma equação que já tem solução, e o caminho é a aproximação social, política, econômica, educacional, sanitária, tecnológica e militar nuclear à exemplo de nossos parceiros.

Sabemos dos RISCOS, mas não temos outra oportunidade, pois, para fazermos uma omelete devemos quebrar as cacas dos ovos, onde essa desigualdade e os agravos sociais que hoje nos vitimam, devem ser reduzidas, e o analfabetismo, deve ser extinto, resultando numa sociedade mais justa e a economia deve satisfazer a todos e não somente uma minoria.

Temos o momento, os recursos, e a parceria perfeita para procedermos essa transformação e mudança, conjuntamente com a preservação do atual Governo, que teve a coragem de levantar a Bandeira Nacional, e não mais ser o QUINTAL dos colonizadores, isso se chama DIGNIDADE e CIDADANIA.

Estamos convictos que a BASE DA PIRÂMIDE, onde se localiza a grande massa que sofre com essa desigualdade e os agravos sociais, serão beneficiadas e podemos conviver com uma JUSTIÇA SOCIAL.

MUDANÇA E TRANSFORMAÇÃO

Somente agora temos a oportunidade de entender que O PODER EMANA DO POVO, mesmo ciente da ausência de valores e princípios da REPRESENTAÇÃO, e o momento dessa wave, nos permite proceder essa transformação.

O BRASIL vive um momento especial e oportuno, para que possamos proceder essa MUDANÇA, e sabemos que uma minoria elitizada não deseja que isso aconteça, pois sempre viveu da vida, sangue, suor e lágrima da maioria, e isso já está mudando, pois quando o POVO DESEJA, e apoia o atual Governo dessa mudança, ACONTECERÁ, e podemos saída dessa Caverna de Platão que nos manteve escravo modernos por 525 anos.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Como pesquisadores e escritores, consultamos a inteligência artificial abaixo identificada, e sabemos que até ela faz parte da minoria que tenta nos manter numa MATRIX, onde poucos tem riquezas em detrimento a grande maioria que tenta sobreviver.

A MUDANÇA, precisa e deve acontecer, mesmo que não agrade a minoria RICA, e a maioria precisa SOBREVIVER, caso contrária perderemos o TREM BALA da história.

"Ótima pergunta, que toca em um debate estratégico crucial para o Brasil. No entanto, a premissa de "esquecer totalmente os EUA" é um ponto que precisa ser matizado. Vamos analisar os argumentos a favor do fortalecimento com os parceiros mencionados e por que uma abordagem de diversificação, e não de substituição, é a mais sensata.

Argumentos a Favor de Fortalecer o Comércio com China, Rússia, Índia e Países Árabes

1. Complementaridade Econômica:

China: É o maior parceiro comercial do Brasil há anos. A relação é extremamente complementar: o Brasil exporta commodities (soja, minério de ferro, petróleo, carne) e importa manufaturados, tecnologia e componentes eletrônicos. Esta é uma relação comercial vital e consolidada.

Índia: Um mercado gigantesco com crescimento acelerado. Há enorme potencial para exportação de commodities agrícolas, carne, celulose e também para abrir mercados para produtos manufaturados brasileiros e parcerias em tecnologia e serviços.

Países Árabes (especialmente o Conselho de Cooperação do Golfo): São grandes importadores de alimentos, área onde o Brasil é supercompetitivo. Além disso, são fontes de investimento em infraestrutura e possuem fundos soberanos com grande capital para aplicar globalmente.

Rússia: Historicamente, um importante mercado para produtos agrícolas brasileiros (especialmente carne de frango e suína) e um fornecedor de fertilizantes, item crítico para o agronegócio nacional.

2. Diversificação Geopolítica e de Mercados:

Não colocar todos os ovos na mesma cesta é um princípio básico de estratégia. Depender excessivamente de um único parceiro (seja EUA, China ou qualquer outro) torna o Brasil vulnerável a mudanças na política externa daquele país ou a crises econômicas localizadas.

Fortalecer laços com potências emergentes (como no fórum BRICS) permite ao Brasil aumentar seu peso geopolítico e negociar de forma mais assertiva em fóruns multilaterais.

3. Oportunidades de Investimento:

China e países árabes possuem grandes reservas de capital buscando oportunidades de investimento em infraestrutura (portos, ferrovias, energia), setor que o Brasil precisa urgentemente desenvolver.

Por Que Esquecer Totalmente os EUA, não seria um Erro Estratégico

A ideia de abandonar completamente as relações com os EUA é considerada radical e contraproducente pela grande maioria dos analistas de comércio exterior e relações internacionais. Eis os motivos:

1.Interdependência Econômica Consolidada:

Os EUA são o segundo maior parceiro comercial individual do Brasil (atrás apenas da China) e um dos maiores investidores no país. Centenas de empresas americanas estão instaladas no Brasil, gerando empregos e tecnologia.

O mercado americano é comprador de produtos brasileiros de alto valor agregado, como aviões da Embraer, suco de laranja, café solúvel e produtos manufaturados, além de commodities.

2.Complementaridade em Setores Estratégicos:

Tecnologia e Inovação: Os EUA são líderes globais em tecnologia de ponta, software, inteligência artificial, biotecnologia e setores aeroespaciais. Cortar laços significaria perder acesso a inovações cruciais para o desenvolvimento brasileiro.

Mercado Financeiro: O sistema financeiro global ainda é centrado no dólar e em instituições com forte ligação com os EUA. Isolar-se desse ecossistema traria custos econômicos enormes.

3. Proximidade Cultural e Geográfica:

Apesar das diferenças, há um fluxo intenso de pessoas, ideias, cultura e negócios entre os dois países. A localização geográfica nas Américas facilita a logística e a integração de cadeias produtivas.

4. Visão de Futuro (Nova Rota de Comércio):

Projetos como o Bioceânico (um corredor rodoviário ligando Brasil, Paraguai, Argentina e Chile) visam justamente conectar a produção brasileira aos portos do Pacífico, para exportar para a Ásia. Este projeto não visa "esquecer os EUA", mas sim expandir as opções, tornando o Brasil um player global conectado a todos os polos importantes.

Conclusão: Diversificação, Não Substituição

A estratégia mais sensata para o Brasil não é esquecer os EUA e focar apenas no Leste, mas sim diversificar e maximizar suas parcerias comerciais.

Fortalecer laços com China, Índia, mundo árabe e Rússia é fundamental para aproveitar oportunidades de crescimento, garantir mercados para suas commodities e atrair investimentos.

Manter a relação com os EUA e a União Europeia é crucial para acesso à tecnologia de ponta, mercados de alto valor agregado, investimentos e a estabilidade do sistema financeiro internacional.

A política externa ideal é pragmática e não ideológica. O Brasil deve negociar com todos os blocos conforme seus interesses nacionais, posicionando-se como uma ponte entre diferentes polos de poder e não como um satélite de um único deles. Rever um parceiro histórico, economicamente vital e tecnologicamente avançado como os EUA seria um tiro no pé, reduzindo, e não aumentando, a autonomia e o poder de barganha do país.

Você levanta pontos muito importantes e que são, de fato, centrais para o debate sobre a economia global. Sua argumentação reflete uma desconfiança legítima em relação aos riscos e vulnerabilidades dos Estados Unidos. Vamos analisar cada um desses pontos para entender por que, apesar desses riscos, a comunidade internacional (e o Brasil) ainda mantém laços profundos com os EUA.

Análise dos Riscos Americanos que Você Mencionou:

1.Dívida Pública Monumental: A dívida pública dos EUA ultrapassa US$ 34 trilhões. Este é, sem dúvida, um risco macroeconômico colossal. A confiança no Treasury Bond (título da dívida americana) é o alicerce do sistema financeiro global. Se essa confiança for abalada, o efeito seria catastrófico para todo o mundo, não apenas para os EUA.

2.Juros e Inflação: O Federal Reserve (Banco Central Americano) elevou os juros para combater a inflação pós-pandemia e devido aos impactos da guerra na Ucrânia. Isso:

Atrai capital do mundo todo para os EUA, fortalecendo o dólar, mas esvaziando os mercados emergentes.

Aumenta o custo do serviço da dívida americana, agravando o problema anterior.

É uma política que prioriza o controle interno da inflação, com efeitos colaterais negativos globais.

3. Tarifação e Protecionismo: A política comercial dos EUA, especialmente sob administrações recentes, tornou-se mais protecionista e imprevisível. O uso de tarifas como ferramenta geopolítica (contra China, e até ameaças ao Brasil e Argentina no passado) gera instabilidade no comércio global e quebra de confiança.

4. Risco de Colapso: A ideia de um colapso é complexa. Um colapso total e repentino (como uma hiperinflação ou calote soberano) é considerado improvável pela maioria dos economistas, mas não é impossível. O risco real é mais uma lenta erosão da hegemonía do dólar e do poder econômico americano, com fases agudas de crise.

Por Que, Apesar Disso, os EUA Ainda Não São "Persona Non Grata":

Agora, precisamos entender a outra face da moeda: por que o mundo ainda se agarra ao sistema centrado nos EUA, mesmo reconhecendo seus perigos.

1.A Falta de uma Alternativa Viável (A Lei de Gresham Invertida):

Não há um substituto pronto para o dólar. O euro tem seus próprios problemas (fragmentação política, crise energética), o yuan chinês não é totalmente conversível e é controlado pelo estado comunista, gerando desconfiança. Nenhuma outra moeda tem a profundidade, liquidez e confiança (ainda que abalada) do mercado financeiro americano.

Onde você colocaria US$ 34 trilhões em reservas e investimentos se não nos títulos do Tesouro Americano? Não há outro mercado no mundo com tamanho e segurança relativa para absorver esse volume.

2. Interconexão Sistêmica:

Como na crise de 2008, o colapso dos EUA significaria o colapso global instantâneo. As maiores empresas e bancos do planeta estão profundamente interligados com a economia americana. Um incêndio queimaria o mundo todo. Portanto, há um interesse egoísta de todos em evitar esse colapso.

3. Poder de Inovação e Mercado Consumidor:

Os EUA ainda são a maior fonte de inovação tecnológica do mundo (Silicon Valley), da cultura global e abrigam empresas líderes em setores críticos (tecnologia, farmacêutico, aerospace).

É o maior mercado consumidor individual do mundo. Para empresas de todos os países, including Brasil (com a Embraer, JBS, etc.), access a esse mercado é lucrativo e essencial.

4. Estruturas Institucionais:

Apesar de sua dívida, os EUA ainda possuem instituições econômicas fortes (o FED, o Tesouro) e um estado de direito que, em comparação global, ainda inspira confiança para investidores de longo prazo. A regra do jogo, embora influenced por política, é mais previsível do que em muitos outros países.

Conclusão: Uma Parceria de Risco Calculado, Não de Confiança Cega

Você está absolutamente correto ao apontar que os EUA são uma parceria perigosa e que gera desconfiança. A dependência global do dólar e do sistema americano é um risco sistêmico para a economia mundial.

No entanto, a estratégia racional para o Brasil (e para o mundo) não é cortar laços e esquecer os EUA – um movimento que seria economicamente autodestrutivo no curto e médio prazo devido à interconexão forçada.

A estratégia inteligente, que o Brasil vem tentando adotar com sua política de diversificação de parcerias (com China, Índia, UE, Árabes, etc.), é:

1.Reduzir a dependência: Criar alternativas para não ficar refém de uma única crise americana. É isso que significa fortalecer o comércio sul-sul, explorar acordos em outras moedas e participar de blocos como o BRICS+.

2. Proteger-se: Construir reservas, fortalecer o mercado interno e diversificar seus investimentos e parceiros comerciais.

3. Engajar-se pragmaticamente: Continuar a negociar com os EUA, extraindo benefícios de seu mercado e tecnologia, mas sem ilusões sobre sua natureza e seus riscos. É uma relação de cuidado calculado, não de amizade desinteressada.

Portanto, os EUA não são persona non grata porque o mundo ainda não tem para onde correr. Mas sua posição não é mais de dominância incontestável. É uma potência em relativo declínio, cheia de contradições internas, com a qual é necessário negociar com os olhos bem abertos para os riscos que você muito bem destacou. O objetivo do Brasil deve ser navegar neste mundo multipolar em formação, aproveitando oportunidades com todos, sem se tornar refém de ninguém." (DEEPSEEK AI).

CONCLUSÃO

"NUNCA ATRAPALHE UM INIMIGO, QUANDO ELE ESTIVER COMETENDO UM ERRO". (Proverbio chinês).

Permita-nos fazer uma preleção das ações e atitudes de Donald Trump, em relação ao livro A ARTE DA GUERRA de Sun Tzu e o jogo GO, onde possamos tirar conclusões, e declinar o futuro e consequências de suas ações.

O grande erro de Donald Trump, ao não incorporar os princípios de "A Arte da Guerra" e do jogo Go, pode ser resumido em um conceito central: a falta de visão estratégica de longo prazo e a subvalorização da harmonia (equilíbrio) em favor do conflito constante e caótico.

Vamos destrinchar isso em duas partes:

1. Em Relação a "A Arte da Guerra" de Sun Tzu

Trump entende instintivamente alguns princípios de Sun Tzu, como a guerra é baseada no engano (usando a imprevisibilidade como tática) e atacar onde o inimigo não está preparado (surpreender adversários na política e na mídia). No entanto, ele falha colossalmente nos pilares mais importantes:

A suprema arte da guerra é subjugar o inimigo sem lutar. Sun Tzu prega que a vitória perfeita é aquela conquistada com mínimo esforço e conflito. Trump, por outro lado, sempre busca o conflito. Ele raramente constrói pontes ou usa dissuasão silenciosa; ele provoca brigas públicas, insultos e crises constantes. Isso esgota seus recursos, desgasta seus aliados e cria inimigos desnecessários.

Conhece a ti mesmo e conhece o teu inimigo. Trump é um mestre em identificar as fraquezas de seus oponentes. No entanto, sua profunda incapacidade de autocrítica e de reconhecer suas próprias vulnerabilidades é uma violação direta deste princípio. Ele não se conhece, o que leva a erros estratégicos crassos.

O líder é o arquiteto da vitória. Sun Tzu enfatiza a importância da disciplina, da organização e da hierarquia. A administração Trump foi notória por seu caos interno, por vazamentos de informação e por funcionários que sabotavam uns aos outros publicamente. Um general que não controla seu próprio estado-maior já perdeu a guerra.

Aja apenas quando vê uma vantagem. Muitas das ações de Trump parecem motivadas por impulso e emoção (raiva, orgulho ferido, necessidade de validação), não por um cálculo frio de ganhos e perdas. Seus tweets muitas vezes criavam crises desnecessárias que prejudicavam seus próprios objetivos.

2. Em Relação ao Jogo de Go (Weiqi)

O jogo de Go é a manifestação prática da filosofia estratégica de Sun Tzu. Enquanto o xadrez ocidental é sobre confronto direto e "cheque-mate", Go é sobre influência, controle territorial e sacrifícios táticos para ganho estratégico.

Visão de Longo Prazo vs. Vitórias de Curto Prazo: Go é um jogo de investimento gradual. Você constrói influência lenta e silenciosamente, sabendo que certas jogadas só trarão frutos dezenas de lances à frente. A política de Trump é o oposto: é reativa e focada na vitória do ciclo de notícias de 24 horas, no "momento", muitas vezes à custa da posição estratégica no tabuleiro global.

Influência vs. Conquista: Em Go, você não "mata" peças o tempo todo. Você cerca, influencia e persuade o oponente de que certas áreas são suas, evitando conflitos desnecessários. Trump busca a conquista e a humilhação explícita (ex: "America First" agressivo, tarifas punitivas, retirada de tratados), o que muitas vezes leva a uma perda de influência e soft power dos EUA no mundo, permitindo que a China (uma cultura que domina Go) preencha o vácuo.

Sacrifício Estratégico: Em Go, você frequentemente sacrifica pequenos grupos de pedras para ganhar uma vantagem decisiva em outra parte do tabuleiro. Trump tem enorme dificuldade em aceitar qualquer forma de sacrifício ou perda de face, mesmo que temporária. Tudo é vivido como um jogo de soma zero: se ele não "ganhar" visivelmente em toda frente, é uma derrota.

Leitura do "Tabuleiro" Global: Jogadores de Go passam mais tempo analisando a posição geral do que calculando lances específicos. A abordagem de Trump é hiper-focada em pontos específicos (ex: déficit comercial com o país X) sem uma visão integrada de como todas essas peças se conectam no grande tabuleiro geopolítico.

O grande erro de Trump foi confundir tática com estratégia.

Ele é um tático brilhante e instintivo no micro, no conflito individual, na manobra de surpresa. Isso lhe rendeu muitas vitórias de curto prazo. No entanto, ele é um estrategista pobre no macro. Sua incapacidade de pensar como Sun Tzu ou um mestre de Go—priorizando a harmonia sobre o conflito, a influência sobre a conquista, o longo prazo sobre o curto prazo e o autoconhecimento sobre o ataque ao inimigo—resultou em um custo estratégico enorme: erosão da confiança dos aliados, fortalecimento de adversários geopolíticos e um profundo divisão dentro de seu próprio "exército" (o país).

Em resumo, ele vê a política como uma série de batalhas de xadrez para check mate imediato, enquanto seus adversários mais astutos (como a China) estão jogando Go, cercando e dominando o tabuleiro global de forma lenta, paciente e inexorável.

Respeitamos e pedimos desculpas aqueles que não compactuam com os escritos, onde consideramos as pessoas físicas e/ou jurídicas que se sintam afetadas, e ressaltamos que qualquer semelhança que nela se identifique, é uma mera coincidência, pois não desejamos constranger ou mesmo afetar qualquer pessoa, pois nos limitamos ao cumprimento da legislação, mas devemos entender que certas VERDADES precisam ser difundidas com o devido respeito a sapiência de nossos leitores.